A Vida É Feita de Escolhas
No meio em que vivemos, nos deparamos dia a dia com diversas oportunidades que nos levarão à respectivos resultados. E agora, como fazer a escolha certa?
Fazemos escolhas a todo instante.
Para comprar um simples pãozinho, você fez várias outras pequenas escolhas como, por exemplo, sair de casa, definir qual roupa usar, escolher qual padaria você comprará o pãozinho, qual meio de locomoção será utilizado para ir até a padaria, quantos e quais pãezinhos serão escolhidos, se esse pãozinho não fará mal à saúde ou quebrará um regime, se você comprará algo a mais, e se sim, quais associações foram correlacionadas a compra do pãozinho, a forma de pagamento, o retorno para casa etc.
Agora, como se fosse possível, imagine por algum instante, as escolhas da sua vida que não deram certo e quais eram as escolhas implícitas que estavam associadas às escolhas explícitas que você julga ter sido um erro.
Pois é. Talvez tenham surgido vários insights em sua mente.
Mas, por que você fez essas escolhas naquele momento?
Porque somos movidos pelas nossas emoções, simples assim.
Agora, imagine o impacto das escolhas de maior importância como, casar, separar, fazer transições de carreiras, pedir uma demissão ou demitir alguém, comprar algo que não está ao seu alcance, tirar sarro de situações delicadas, falar coisas íntimas com quem você mal conhece, compartilhar o segredinho de alguém, eleger um candidato, abrir dados pessoais ou da sua empresa, curtir momentos instantâneos sem pensar no amanhã, entrar numa discussão alheia, entre tantos outros.
O processo de gerenciamento de emoções também se aplica a pensar de forma ampla e detalhada nas escolhas que você está fazendo.
Toda escolha tem uma consequência!
Toda escolha tem uma renúncia
Pense consigo mesmo: vale mesmo a pena fazer essa determinada escolha? Pontue as escolhas implícitas à sua escolha explícita e, de agora em diante, faça boas escolhas.
Sempre gosto de utilizar uma FTD (Ferramenta de Tomadas de Decisões) bem simples que desenvolve e consiste em fazer um risco vertical no meio de um papel. De um lado escrevo em cada linha os motivos e razões para fazer tal escolha e, do outro, escrevo os motivos e razões para não fazê-la. É um processo bem simples e ilustrativo que proporcionará visivelmente as consequências dessa decisão.
Em algum momento, uma das partes te mostrará se uma determinada escolha é ou não é benéfica para você, como num gráfico, por exemplo.
Perdas (porquê não fazer tal escolha) | Ganhos (porquê fazer tal escolha) |
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