Quais são os instrumentos de cordas friccionadas?
- Gustavo Gonçalves
- 8 de fev. de 2012
- 2 min de leitura
Atualizado: 21 de mar.
Você sabe quais são os instrumentos de cordas friccionadas e como eles influenciam diferentes estilos musicais? Muitas pessoas confundem esses instrumentos com outros tipos de cordas, como as dedilhadas, e não sabem como suas variações impactam o timbre e a expressividade da música.

Os instrumentos de cordas friccionadas são aqueles que produzem som por meio do atrito do arco nas cordas. Eles fazem parte da orquestra e de diversos estilos musicais, do clássico ao contemporâneo. Mas por que existem tantos tipos diferentes? Qual a diferença entre as cordas de aço, tripa e sintéticas? Como escolher o arco ideal?
Os instrumentos de cordas friccionadas são essenciais na música erudita e popular. Eles são caracterizados pela vibração das cordas gerada pelo atrito com um arco de crina de cavalo, resinado para aumentar a aderência. Os principais instrumentos desse grupo incluem o violino, a viola, o violoncelo e o contrabaixo, mas existem variações regionais e modernas que ampliam suas possibilidades.

Cada um desses instrumentos tem características próprias, que variam em tamanho, afinação e timbre. Além disso, aspectos como tipo de corda, técnicas de arco e formato do instrumento influenciam diretamente no som produzido.
Tipos de instrumentos
Violino: Pequeno, som agudo e brilhante, usado em música clássica, jazz e até rock.
Viola: Um pouco maior que o violino, com som mais encorpado e suave.
Violoncelo: Grave e expressivo, usado tanto para solos quanto para acompanhar.
Contrabaixo: O maior de todos, essencial no jazz, clássico e música popular.
Técnicas de arco e sonoridades
Cordas de aço, tripa e sintéticas
Como escolher o arco ideal
A magia do som friccionado está na combinação entre técnica, material e sensibilidade do músico.
Muitas pessoas acreditam que todos os instrumentos de cordas friccionadas soam iguais, mas cada detalhe – do tipo de arco ao material da corda – transforma completamente a sonoridade. Compreender essas diferenças é essencial para escolher o instrumento ideal e explorar sua máxima expressividade.
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