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O dilema do "buy-out" de direitos autorais dos compositores

Como se não bastasse o prejuízo dos músicos, produtores musicais, compositores, djs e artistas com os cancelamentos de shows ainda surge este grande dilema no mercado.

foto de uma mulher desanimada debruçada sobre o seu teclado em seu Home-studio; a foto tem o objetivo de mostrar que ela se arrependeu por ter vendido a sua obra musical no sistema buy out

A pandemia castiga o planeta, diversos mercados e cenários desde o início.

E como se não bastasse, as grandes indústrias ainda tendem castigar um pouco mais os compositores e profissionais da indústria musical. E as consequências da pandemia, afetam produtores musicais e culturais, assim como os compositores de obras musicais e trilhas sonoras estão sendo prejudicados de todas as formas.

Por um lado, uma certa apresentação de "espírito de coletividade". Por outro, uma questão de interesses dos grandes nomes do audiovisual como Netflix, Amazon e Discovery.


A questão é: o que é "buy-out"?

O termo "buy-out" significa a compra total de direitos de remuneração de impostos e royalties dos autores (roteiristas, diretores e compositores de trilhas sonoras).

Dessa forma, os gigantes citados acima, compram as obras audiovisuais e, os executores delas não mais o direito de royalties pelas circulações das mesmas que contribuíram com suas propriedades intelectuais.


Compositores musicais e autores de obras audiovisuais já se manifestam, desde abril de 2020.

Agora, nos resta aguardar quais serão as próximas novidades.

Por isso, a importância de entendermos como funcionam os contratos, os pós e os contras.

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Guga Gonçalves, foto.jpg

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